6.29.2011

PROFESSOR RUBENS

A Direção Colegiada da Escola Adventor Divino de Almeida, enlutada, comunica o falecimento do Professor Rubens Machado Ferreira, ocorrido às 9:05 horas da manhâ de hoje, dia 29 de junho.
O Diretor Inivaldo Gisoato comentou: "Se alguém pode ser chamado de mestre esse alguém foi o professor Rubens, homem integro, dedicado, parceiro, animado, comprometido, consciente do seu papel de educador. A Escola Adventor deixou de contar com a presença física do professor Rubens, mas seu exemplo e seu legado ficará para sempre na memória daqueles que o conheceram". O professor Rubens foi Presidente do Colegiado Escolar: de outubro de 2008 até sua morte; era o presidente do Festada: Festa de Encerramento do Ano Letivo; era Coordenador Geral do projeto Feirada: Feira Cultural e Científica da Escola Adventor, assim, o professor Rubens foi e sempre será uma figura ilustre e amada na Família Adventor.

8 comentários:

man beatriz disse...

e o enterro onde vai ser e que horas?

Profª Jocimara Paiva Grillo disse...

Grande homem, guerreiro. Fará falta na terra, mas a certeza que Deus agora tem um novo anjo para olhar por nós dá um conforto maior.
Saudades sempre do amigo, do mestre, que serviu e sempre servirá de exemplo para muitos.

Ministério de Coreografia disse...

Homem Integro....honesto e guerreiro... e mestre em conhecimentos... Ficará pra sempre em nossos corações.. de alunos e ex-alunos... Saudades eternas...

Professor Dionisio Bellini disse...

O caráter, a dignidade, a integridade, a responsabilidade e a bondade são aguns dos adjetivos que podemos atribuir ao amigo e professor Rubens. Sua morte foi precoce, fora do tempo, não teve tempo nem chance de lutar. As explicações nunca explicam fatos assim, só aceitamos porque somos obrigados, não temos alternativas. O filósofo Feuerbach tinha razão quando disse: "O grande problema do homem é a morte", para este problema não temos solução.
O professor e mestre continua vivo em sua obra maravilhosa, o canteiro encementado por ele continuará dando frutos. Sorte é a nossa que agora podemos nos fartar de sua vasta plantação.

"Não sei...
se a vida é curta ou longa demais pra nós,
mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que acaricia,
desejo que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela não
seja nem curta, nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira, pura...enquanto durar....“
(Cora Coralina)

A Um Ausente (Carlos Drummond de Andrade)
Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.
Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enloqueceu, enloquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?
Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.
Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste? (Carlos Drummond de Andrade)

Quando morremos, deixamos atrás de nós tudo o que possuímos e levamos tudo o que somos.
O que é belo não morre: transforma-se em outra beleza (Balley Ardrich)

Silvio Nascimento disse...

Professor vai deixar saudades mais sempre viverá em nossos Corações!!!

sandra Andrade disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
sandra Andrade disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
sandra Andrade disse...

AOS AMIGOS

Faz-se necessário
Guardar os amigos
Em jardins secretos
Onde há atalhos
Em prontidão, sempre precisos
Para considerações sobre o perdão,
A saudade, a mansidão e as gentilezas
De olhares e mãos!
Faz-se necessário aos amigos
Guardar bem o encantamento
Das palavras e sentimentos
Plenos de ternuras
Para seu uso na precisão
Em dias tristes
E em outros afetados
De dureza e solidão.
_ Hoje, faz-se necessário
Pensar os amigos
Que já não se repetem mais
Em nossas manhãs...
E celebrar com a sonoridade
das estrelas os que ainda estão
em nossos caminhos!